Ana Carolina Carvalho, mestre em educação pela Unicamp, com pesquisa sobre a formação de leitores em salas de leitura nas escolas municipais de São Paulo, psicóloga pela USP e especialista em psicanálise pelo Instituto Sedes Sapientiae, SP. Foi professora no curso de pós-graduação Saberes e fazeres das crianças de 4 a 6 anos, pelo Instituto Singularidades (2018 a 2020). Atua como assessora em editoras, redes públicas e escolas particulares na área de leitura e formação de leitores. É membro da coordenação do Instituto Emília, formadora de educadores pelo Instituto Avisa Lá desde 2006,  onde trabalhou em inúmeros projetos na área da cultura escrita. É editora assistente e assessora pedagógica na Editora Peirópolis e autora de materiais didáticos e artigos na área de formação de leitores, além de coautora do livro Ler antes de saber ler – oito mitos escolares sobre a leitura literária, pela editora Panda Books. Publicou também títulos de literatura, entre eles a novela A Conta-gotas, prêmio Barco a Vapor 2014 e selo altamente recomendável FNLIJ 2015.

Beatriz Elena Robledo, escritora, ensaísta e professora. Pesquisadora nas áreas de literatura infantil e juvenil e formação de leitores. Foi Subdiretora da Biblioteca Nacional da Colômbia e Subdiretora de Leitura e Bibliotecas do CERLALC (Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e no Caribe).  É autora de várias obras de ficção, como Flores blancas para papá (SM), Fígaro (SM) e El otro Simón (Planeta) e organizadora de antologias de contos e poesias. Publicou El arte de la mediación: espacios y estrategias para la promoción de la lectura (Editorial Norma) e Todos los danzantes – Panorama histórico de la literatura infantil y juvenil (Universidad del Rosario/Babel libros). Participou como jurada de vários prêmios de literatura para crianças e jovens e é professora nos cursos virtuais sobre literatura infantil e juvenil. É consultora do programa Esferas Culturais de Conarte, Monterrey, México, e diretora do Consultório Leitor, um programa de atendimento personalizado em leitura, escrita e literatura.

Bel Santos Mayer, educadora social, coordenadora do Instituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário (IBEAC). Mestra em Turismo pelo Programa de Pós-graduação em Turismo da Escola de Artes, Cultura e Humanidades da USP (PPGTUR/EACH/USP). Bacharel em Turismo, Licenciada em Ciências Matemáticas e especialista em Pedagogia Social. Desde os anos 1980 atua em organizações não governamentais facilitando processos de criação de Centros de Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes (CEDECAs) e de bibliotecas comunitárias gerenciadas por jovens. Foi uma das criadoras e coordenadoras do Prêmio Educar para a Igualdade Racial do CEERT. É empreendedora social da Ashoka, e foi docente de Mediação de Leitura na pós-graduações Literatura para Crianças e Jovens do Instituto Vera Cruz, e do curso Mediação Cultural Contemporânea e “estão Cultural do Itaú Cultural. É co-gestora da Rede LiteraSampa, finalista do Prêmio Jabuti 2019. Foi curadora da 11ª Edição do Prêmio São Paulo de Literatura, do Conselho curados do Prêmio Jabuti em 2021 e 2022, do Conselho curatorial do Complexo do Theatro  Municipal de São Paulo.

Cecília Bajour, mestre em Livros e Literatura para Crianças e Jovens (Universidade Autônoma de Barcelona. Professora de Letras na Universidade de Buenos Aires e professora titular da disciplina de Literatura Infantil e Juvenil na Universidade Nacional de San Martín. Atuou como Coordenadora Acadêmica da Pós-Graduação em Literatura Infantil e Juvenil organizada pela CePA entre 2002 e 2011 (Ministério da Educação do Governo da Cidade Autônoma de Buenos Aires) e na coordenação da área de Literatura Infantil e Juvenil do Programa de Leitura, Escrita e Literatura Infantil e Juvenil (PLELIJ) da Universidade Nacional de San Martín. Também é professora em Institutos de Formação de Professores da cidade de Buenos Aires, crítica literária de livros para crianças e jovens e autora de vários livros, escrevendo assiduamente em publicações especializadas em literatura infantil, promoção de leitura, educação e bibliotecas em diferentes mídias em toda a América Latina. Publicou no Brasil Ouvir nas entrelinhas – o valor da escuta nas práticas de leitura (pulo do Gato, 2012) e Cartografias dos encontros – leitura, silêncio e mediação (Solisluna, Selo Emilia, 2023). 

Diana Navas, mestre em Literatura e Crítica Literária pela PUC-SP, doutora em Literatura Portuguesa pela USP com estágio pós-doutoral na Universidade de Aveiro, Portugal. Atua como professora do Programa de Pós-Graduação em Literatura e Crítica Literária e no Programa de Língua Portuguesa da PUC-SP. Suas pesquisas recentes concentram-se nas tendências da literatura juvenil contemporânea brasileira e portuguesa. Dentre suas principais publicações em livros mais recentes destacam-se: Literatura juvenil dos dois lados do Atlântico; Literatura infantil e juvenil em diálogo com outras artes (org.); Educação, Culturas, Artes e Tecnologias (org.), além de diversos artigos publicados em periódicos especializados. É bolsista produtividade CNPQ e líder do Grupo de Pesquisa (PUC-SP/CNPQ) Literatura Juvenil: questões teóricas e práticas de leitura. 

Dolores Prades, sócia fundadora, diretora do Instituto Emília e Publisher da Revista e dos Cadernos Emília. É doutora em História Econômica pela USP e especialista em literatura infantil e juvenil pela Universidade Autônoma de Barcelona; diretora do Laboratório Emília de Formação. Foi curadora e coordenadora dos seminários Conversas ao Pé da Página (2011 a 2015) e Arte Palavra e Leitura (2018, 2019 e 2020); coordenadora no Brasil da Cátedra Latinoamericana y Caribeña de Lectura y Escritura; professora convidada do Máster da Universidade Autônoma de Barcelona; curadora da FLUPP Parque (2014 e 2105). Membro do júri do Prêmio Hans Christian Andersen 2016, do Bologna Children Award 2016 e do Chen Bochui Children’s Literature Award, 2019. É consultora da Feira de Bolonha para a América Latina desde 2018 e atua na área de consultoria editorial e de temas sobre leitura e formação de leitores. Tradutora, pesquisadora e escritora na área do Livro e da Leitura. 

Felipe Munita, licenciado em Letras e Doutor em Didática da Língua e Literatura, é professor e pesquisador na Faculdade de Filosofia e Humanidades da Universidade Austral do Chile. Foi consultor da UNESCO em programas de formação de mediadores de leitura e professor como em o Mestrado em Livros e Literatura Infantil e Juvenil da Universidade Autônoma de Barcelona e a Cátedra de Leitura, Escrita e Bibliotecas do Peru, entre outros. É autor de Fazer da leitura uma experiência (Biblioteca Nacional do Peru, 2020) e de Eu, mediador(a) – mediação e formação de leitores (Octaedro, 2021; El Hacedor, 2023; Solisluna/Emilia, 2024), e coautor de Acompanhar o leitor (Graó, 2022). Por seu trabalho de pesquisa, recebeu os prêmios Extraordinário de Doutorado e Aurora Díaz Plaja, e foi convidado a dar palestras e workshops em mais de dez países da região ibero-americana. Também é autor dos poemários Dez pássaros na minha janela (2016) e Trinares (2023), obras com as quais recebeu importantes reconhecimentos internacionais, como o Prêmio Hispano-Americano de Poesia para a Infância, a Medalha Colibri do IBBY Chile, e os prêmios Os Melhores do Banco do Livro.

Freddy Gonçalves da Silva, mediador cultural, investigador, roteirista, escritor e especialista em literatura infantil e juvenil. Criador do projeto/blog PezLinterna, indicado ao prêmio IBBY-Asahi de Promoção da Leitura na Feira do Livro de Bolonha (2024). Professor no Máster próprio em Leitura, Livros e Leitores Infantis e Juvenis da Universidade de Zaragoza e de cursos de formação para professores e bibliotecários na Espanha e América Latina. Faz parte da equipe de elaboração do Plano de Direitos Culturais 2024 do Ministério da Cultura da Espanha. Autor de romances infantis, e do livro: A nostalgia do vazio, a leitura como espaço de pertença nos adolescentes (Emilia, Solisluna). Editou com a Universidade do Rosário da Colômbia o livro Os jovens têm voz: por um diálogo cidadão entre gerações. Foi jurado de diversos prêmios literários. Realiza um projeto de formação de mediadores e clubes de leitura com jovens em Sevilha e nas zonas rurais da Nicarágua; um podcast com jovens, Ojos de perra azul (Radio Mandarache, Cartagena); a organização anual das jornadas formativas em mediação Tempo de leitura (Tres Brujas) e clubes de leitura com jovens.

Janine Durand, sócia fundadora da Jnana Consultoria. Graduada em Pedagogia – USP (1999), MBA em Economia (USP) com foco em Cooperativismo e extensão na Wagening School/Holanda (2002-2003), Especialista em Políticas Públicas pela Escola de Governo (2015). Implementou o Núcleo de Incentivo à Leitura na Editora Companhia das Letras, onde foi responsável por efetivar centenas de clubes de leitura, em 25 cidades brasileiras, livrarias, escolas, espaços culturais, ONGs e presídios. Na editora Planeta, idealizou e implementou o projeto Planeta de Leitores (2016-2018).  Em 2017, idealizou o Remição em Rede, que implementa clubes de leitura em penitenciárias, em parceria com as editoras Boitempo, Planeta, Todavia e Record, e SP Leituras.  Com a SP Leituras, ganhou o prêmio Iber Bibliotecas para a elaboração e realização de um EAD de Formação de mediadores de clubes de leitura para bibliotecários.  Jurada de diversos prêmios literários, formadora d´A Escrevedeira Centro Cultural e mediadora do Clube Estantes Prediletas (Revista Emília) e Vozes Femininas (BibliON). Co-autora do livro Clubes de Leitura: uma aposta nas pequenas revoluções (Solisluna e Selo Emília, 2024).

Januária Cristina Alves, mestre em Comunicação Social pela ECA/USP, jornalista, educomunicadora, storyteller, autora de mais de 50 livros infantojuvenis e duas vezes vencedora do Prêmio Jabuti de Literatura Brasileira. É colunista do Nexo Jornal onde escreve sobre Educação Midiática, é membro da Associação Brasileira de Pesquisadores e Profissionais em Educomunicação – ABPEducom, do grupo de pesquisa Jornalismo, Direito e Liberdade da Escola de Comunicações e Artes e do Instituto de Estudos Avançados da USP, e da Mil Alliance, a Aliança Global para Parcerias em Alfabetização Midiática e Informacional da Unesco.

José Castilho Marques Neto, doutor em Filosofia pela USP, professor assistente doutor aposentado da UNESP. Foi editor executivo da Editora UNESP e diretor de publicações da FUNDUNESP. Especializou-se em editoração universitária e em políticas públicas de livro, leitura e bibliotecas, sendo consultor de organismos nacionais e internacionais de editoração e leitura, além de agências de fomento à pesquisa. Dirigiu a Biblioteca Pública Mário de Andrade, São Paulo (2002/2005). Presidiu entidades e instituições do livro e da leitura como a Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU) e a Asociación de Editoriales Universitarias de América Latina y el Caribe (EULAC). Foi membro titular da Comissão Nacional do Instituto Internacional de Língua Portuguesa, órgão da CPLP e Secretário Executivo do Plano Nacional do Livro e Leitura. A Lei 13.696/2018 que instituiu a Política Nacional de Leitura e Escrita – PNLE, foi apelidada como Lei Castilho, em reconhecimento ao seu trabalho na formação de leitores e leitoras. É consultor internacional, pesquisador, conferencista e autor na área de livro, leitura e bibliotecas na empresa JCastilho – GestãoProjetos, e titular do Conselho Superior da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP.

Laura Teixeira vive e trabalha em São Paulo. Graduou-se na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, onde também concluiu o mestrado. Sua pesquisa gira em torno da linguagem do desenho vinculada a materialidades diversas e de suas relações com o espaço tridimensional. É artista orientadora no programa Igual Diferente do MAM de São Paulo. Atuou em instituições como MASP, UNESP, SESC, Ateliescola Acaia, Escola da Cidade, Laboratório Emília de Formação, Oficinas Culturais do Estado e University of Hertfordshire, UK. É autora de Pássaro desenho (Mov Palavras, 2015), Bolinha branca (idem), entre outros livros. Ilustrou Pornô Chic de Hilda Hilst (Biblioteca Azul, 2014) e O jarro da memória de Claudio Galperin (Cosac Naify, 2005), além de ter colaborado com diversos jornais e revistas (Folha de São Paulo, Le Monde Diplomatique Brasil, Quatro cinco um, Cult, TPM, Crescer, TAM Kids, Pesquisa Fapesp). Exposições individuais: Objeto Cor-de-Rosa (Massapê Projetos, São Paulo, 2024); Exposições coletivas: Beijo Vampiro (Delirium, São Paulo, 2024) e Que Beleza (Ateliê de Alexandre da Cunha, São Paulo, 2024).

Marcela Carranza, professora, formada em Letras pela Universidade Nacional de Córdoba e mestre em Livros e Literatura para Crianças e Jovens pela Universidade Autônoma de Barcelona. Foi professora no Curso de Literatura Infantil e Juvenil na escola de formação docente da Cidade de Buenos Aires (CePA). Colabora regularmente na Revista Imaginária, uma publicação eletrônica quinzenal de literatura infantil e juvenil. Criou os conteúdos para o programa de televisão sobre literatura infantil Había una vez no Canal Encuentro (2010). Atualmente, é co-coordenadora da biblioteca Juanito Laguna do sindicato docente UTE na cidade de Buenos Aires. É professora de literatura e coordena oficinas de escrita nos cursos de formação docente na cidade de Buenos Aires. Ministra aulas na Especialização e na Diplomatura em Literatura Infantil da Universidade de San Martín (província de Buenos Aires).

Maria Beatriz Medina, nasceu em Caracas, Venezuela, estudou Letras e fez mestrado na Universidade de Zurique. É autora, mediadora, pesquisadora na área de leitura e literatura infantil, professora e consultora.  Participou de equipes de coordenação de diversas publicações venezuelanas e iberoamericanas.  Foi Diretora Executiva do Banco do Livro, professora do Máster de Literatura Infantil da Universidade Autônoma de Barcelona e do Máster de Bibliotecas Escolares da OEI, consultora em diversos projetos de promoção da leitura em contextos de crises em países ibero americanos, no CERALC e na UNESCO e participou da Comissão Executiva do Banco do Livro. Presidente da filial venezuelana do IBBY e membro do Conselho de Sinergia, uma rede de associações da sociedade civil venezuelana.

Maria Emilia Lopez, especialista em Educação Infantil e em Literatura Infantil; ativista cultural. Desenvolveu um amplo campo de trabalho e pesquisa em torno da leitura e da escrita na primeira infância. Assessora de programas de política pública dedicados à primeira infância no México, Brasil e Colômbia. É escritora e  editora de livros para crianças. Autora dos livros: Um Pássaro de Ar – A formação dos bibliotecários e a leitura na primeira infância (Lugar, 2018) e Um Mundo Aberto. Cultura e Primeira Infância (Editora Solisluna, Selo Emilia, 2018). Diretora de creche da Faculdade de Direito, UBA, onde coordena o Programa de Escrita para Docentes “Escrever as práticas é construir mundos” e o Programa de Pesquisa e Formação Docente Contínua. Recebeu o Prêmio Pregonero 2014 por seu trabalho com a leitura e a experiência de biblioteca na primeira infância.

Neide Almeida, escritora, poeta, educadora e gestora cultural. Socióloga, mestre em Linguística Aplicada e Especialista em Gestão Cultural Contemporânea. Atua como docente, pesquisadora e consultora na área de leitura, literatura, direitos humanos e relações étnico raciais. Coordenou o Núcleo de Educação do Museu Afro Brasil. Participou do GD do PMLLLB, São Paulo, acompanhou a elaboração e processo de implementação de diversos Planos de Leitura, como assessora pedagógica do Programa Prazer em Ler, pelo Instituto C&A. Autora de diversos materiais de referência na área de leitura e de literatura, entre eles: o livro Nós: 20 poemas e uma Oferenda, pela Ciclo Contínuo Editorial (2018); a zine “Nambuê”, pela MoriZines (2017); além de poemas e crônicas em revistas, como a Philos, a Gueto e a Kalango. Participa também de antologias, entre elas “Um girassol nos teus cabelos: poemas para Marielle Franco”, organizado pelo Mulherio das Letras e publicado pela Quintal Edições (2018) e “Nossos poemas conjuram e gritam”, organizada por Lubi Prates, pela Editora Quelônio (2019). Coordena a Coleção Insurgências da Editora Jandaíra, é colaboradora da Revista Emília e integra o Conselho Consultivo do Instituto Ruth Guimarães.

Patrícia Monteiro Lacerda, psicóloga pela UFMG, Mestre e Doutora em Educação pela PUC-Rio. Assessora na área de educação da UNESCO (2000-2002). Professora de cursos de especialização e pesquisadora associada a projetos na PUC-Rio por 10 anos. Consultora de organismos internacionais, instâncias governamentais e institutos sociais privados por 20 anos. Gerenciou área de Educação, Arte e Cultura do Instituto C&A (2010 e 2018), coordenando projetos e editais dos Programas – Prazer em Ler, Educação Infantil e Educação Integral. Jurada dos prêmios Educador Nota 10 da Fundação Victor Civita (2013/2014), Reconhecimento Trilhas​ Município Leitor do Instituto Natura (2014/2015), LLiteratura (Juvenil) da Fundação Biblioteca Nacional (2018) e do Jabuti na categoria Fomento à Leitura (2021). Sócia da Tesse Caminhos de Aprendizagem desde 2019.

Paulo Fochi é Doutor em Educação na linha de Didática, Teorias de Ensino e Práticas Escolares (USP) com bolsa sanduíche (CAPES) na Universitad de Barcelona – UB; Mestre em Educação na linha Estudos sobre Infância (UFRGS) com estágio de missão científica na Universidad Publica de Navarra; Especialista em Educação Infantil (Unisinos), Especialista em Gestão e Organização de Escola (Unopar) e Licenciado em Pedagogia (Unopar). Professor do curso de Pedagogia (Unisinos), professor colaborador do Programa de Pós-graduação em Educação (Unisinos) na linha de pesquisa Formação, Pedagogias e Transformação Digital, coordenador e professor do curso de especialização em Educação Infantil (Unisinos), pesquisador e formador do Instituto para Inovação em Educação (Unisinos). Líder do Curió: Grupo de Pesquisa sobre crianças, cotidiano pedagógico e educação infantil (Unisinos / CNPq); Pesquisador colaborador do Contextos Integrados em Educação Infantil (USP/ CNPq). Membro da Associação Criança (Braga/Portugal) e Membro de Special Interest Group (European Early Childhood Education Research Association – EECERA). Fundou e coordena o OBECI – Observatório da Cultura Infantil. Foi um dos quatro consultores e redatores para a construção do documento da Base Nacional Comum Curricular para a Educação Infantil (MEC). Faz parte do conselho editorial da Editora Diálogos Embalados, conselheiro científico da Revista Bambini (Itália) e um dos diretores científicos da revista Bambini Brasil.

Sara Bertrand, vive e trabalha em Santiago do Chile. Estudou História e Jornalismo na Universidad Católica de Chile, onde lecionou no curso “Apreciação estética de livros juvenis” no diplomado homônimo da Facultad de Filosofía y Humanidades. Escreve para a Fundación La Fuente e ministra oficinas no Laboratório Emília. Foi vencedora do New Horizons Bologna Ragazzi Awards 2017 com La mujer de la guarda (Babel, 2016); do White Ravens 2017 com No se lo coma (Hueders, 2016); da Medalla Colibrí 2019, com o Manifiesto literal, mujeres impresas (Planeta, 2018); do Prêmio Banco del Libro de Venezuela 2016 com Cuando los peces se fueron volando (Tragaluz, 2015), e em 2018, com La mujer de la guarda. Foi traduzida para o francês, catalão, italiano e português. Seus últimos livros são Afuera (2019, Emecé) e A mulher da guarda (Solisluna/Selo Emília, 2018) – este último tendo obtido o Selo de Distinção da Cátedra UNESCO no Brasil, em 2019.